
Durabilidade da Estrutura
Uma estrutura é considerada durável se durante a sua vida conserva os requisitos de projeto em termos de segurança, de funcionalidade e estética, sem custos de manutenção não previstos. Deve-se avaliar e classificar o grau de agressividade do ambiente e conhecer os materiais e a estrutura, para concluir sua durabilidade e seu desempenho. Saiba mais.
Constatações Patológicas
Levantamento de manifestações patológicas;
Registrar por fotografias e/ou croquis todos os pontos relevantes considerados;
Aspectos relevantes considerados;
Identificação dos elementos e tipos estruturais (lajes, vigas, pilares e/ou alvenaria portante);
Verificação da peça lesada se está submetida por algum agente externo (presença de água, por exemplo), a um processo de deterioração progressiva;
Verificação da estabilidade ou progresso da anomalia, identificando se a mesma é ativa (que ainda está se movimentando) ou passiva (a movimentação ocorreu e já se estabilizou).

Dos procedimentos
Detalhe de todas as patologias encontradas no trabalho de campo;
Descrição de todos os procedimentos sugeridos e realizados de ensaios empregados no trabalho de inspeção;
Adotados métodos de ensaio e normas brasileiras, recorrendo à normalização do exterior somente nos casos de inexistência de norma nacional;
Todo o critério e justificativa usada na amostragem serão explicitados e os elementos estruturais estudados estarão devidamente identificados;
Os pontos críticos da estrutura serão citados em destaque;
O diagnóstico será apresentado de forma clara e objetiva, com a identificação das causas, origens e mecanismos de ocorrência;
Sobre o prognóstico da estrutura será orientado sobre as prevenções que deverão ser realizadas e o que deve ocorrer no caso de não se realizar a intervenção.
Verificação de suas origens e análise
– Acomodação da Estrutura;
– Ausência de verga e contraverga em vãos;
– Esmagamento de elementos construtivos por diversas causas, incluindo sobrecarga;
– Rotação de elementos;
– Escorregamento de solo;
– Erosão e descalçamento de fundação;
– Cisalhamento, fadiga, efeitos térmicos, presença de vibrações;
– Dano excepcional provocado pela natureza;
– Retração do concreto devido a problemas de falta de cura ou perda excessiva de água, além de questões de traço etc;
– Equívocos de dimensionamentos ou problemas na execução e, ainda, questão de mau uso, com relação a sobrecargas não previstas;
– Situação de exposição ambiental dos elementos.
Todo estudo de campo e elaboração de relatórios de inspeção precisa ter a participação de profissional devidamente habilitado para a condução deste tipo de investigação.